É difícil de encontrar um bom filme brasileiro para comentar, porém, Besouro tem essa qualidade. Um ótimo filme de artes marciais que mistura história, lenda e misticismo.
Já estava na hora do cinema brasileiro fazer um filme diferente que não comédia ou sobre a realidade nas favelas, é óbvio que esses temas rendem ótimos filmes como "O Auto da Compadecida", o recente "A Mulher Invisível", "Tropa de Elite" e o incrível "Cidade de Deus", mas nem só de terra vivem as árvores e é disso que eu estou falando aqui.
"Besouro", mesmo com algumas falhas durante o roteiro que possui algumas indas e vindas que não se justificam, tem uma qualidade que se aproxima muito dos filmes gringos o que também acontece com o "A Mulher Invísivel" e, acredito e espero, que é esse o caminho que nosso cinema deve continuar a seguir. Quem sabe uma ficção cinetífica da próxima?!
Besouro conta a história de um capoeirista homônimo que seguia o movimento de mestre Alípio na Bhaia de 1930. Com a morte de seu líder Besouro assume a ponta de comando e, com as forças do candomblé e de seus companheiros, continua a missão de livrar seu povo do escravismo que insiste em existir mesmo com a escravidão abolida.
Já estava na hora do cinema brasileiro fazer um filme diferente que não comédia ou sobre a realidade nas favelas, é óbvio que esses temas rendem ótimos filmes como "O Auto da Compadecida", o recente "A Mulher Invisível", "Tropa de Elite" e o incrível "Cidade de Deus", mas nem só de terra vivem as árvores e é disso que eu estou falando aqui.
"Besouro", mesmo com algumas falhas durante o roteiro que possui algumas indas e vindas que não se justificam, tem uma qualidade que se aproxima muito dos filmes gringos o que também acontece com o "A Mulher Invísivel" e, acredito e espero, que é esse o caminho que nosso cinema deve continuar a seguir. Quem sabe uma ficção cinetífica da próxima?!
Besouro conta a história de um capoeirista homônimo que seguia o movimento de mestre Alípio na Bhaia de 1930. Com a morte de seu líder Besouro assume a ponta de comando e, com as forças do candomblé e de seus companheiros, continua a missão de livrar seu povo do escravismo que insiste em existir mesmo com a escravidão abolida.
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